Sou Quitéria, Técnica em Nutrição e Dietética, trabalho em um hospital público e estudo Pedagogia na Unisantos. Faço estágio na Educação Fundamental. Tive alguma experiência com Alfabetização para Jovens e Adultos. Tenho interesse em fazer pós em Psicopedagogia e uma inclinação em trabalhar com inclusão, especialmente com crianças autistas, com o que já percebi ter grande identificação.
Por mais paradoxo que pareça, foi trabalhando há alguns anos na área da saúde que percebi a necessidade da educação para dar maior qualidade de vida às pessoas, mais do que qualquer campanha ou qualidade dos profissionais envolvidos no atendimento à população.
Cursar pedagogia é a porta aberta para a realização de antigo sonho de trabalhar efetivamente para diminuir as diferenças. Diferenças essas que vão muito além de classes sociais, o que por si só já interferiria no acesso à cultura.
Acredito que a educação é a chave. Não simplesmente para adequar à sociedade mas para transformá-la.
Por mais paradoxo que pareça, foi trabalhando há alguns anos na área da saúde que percebi a necessidade da educação para dar maior qualidade de vida às pessoas, mais do que qualquer campanha ou qualidade dos profissionais envolvidos no atendimento à população.
Cursar pedagogia é a porta aberta para a realização de antigo sonho de trabalhar efetivamente para diminuir as diferenças. Diferenças essas que vão muito além de classes sociais, o que por si só já interferiria no acesso à cultura.
Acredito que a educação é a chave. Não simplesmente para adequar à sociedade mas para transformá-la.
Sim, ainda acredito haver muita gente que não conhece seu potencial, escondida sob rótulos decorrentes de circunstâncias não escolhidas por elas e que podem ser integradas por uma educação eficiente e eficaz.
Seria a nossa educação eficiente para isso? E sobretudo, como ela pode ser eficaz para incluir, de fato?
Proponho discutir, refletir, opinar, compartilhar sob esse tema, com o objetivo de fazer com que o velho ideal de formar com a educação um cidadão crítico, autônomo, participativo não fique restrito às falas de teóricos.
Seria a nossa educação eficiente para isso? E sobretudo, como ela pode ser eficaz para incluir, de fato?
Proponho discutir, refletir, opinar, compartilhar sob esse tema, com o objetivo de fazer com que o velho ideal de formar com a educação um cidadão crítico, autônomo, participativo não fique restrito às falas de teóricos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário